quinta-feira, 19 de abril de 2012

A ARTE É TUDO.......


Artista plástica levanta cruz em praça para protestar contra o sistema de saúde Tárlis Schneider/Agencia RBS
Estrutura foi feita com berços de metal utilizados em hospitais e teve roseiras plantadas na baseFoto: Tárlis Schneider / Agencia RBS
"Uma cruz pela saúde". Assim a escultora Arminda Lopes define a sua criação para o circuito de arte urbana Artemosfera. Imponente e impactante, a obra composta por berços de ferro é um grito de alerta à falta de leitos em hospitais e à precariedade do sistema de saúde.

Primeira escultora gaúcha a expor no Salão do Louvre, em Paris, Arminda tem em seu trabalho um forte cunho social. Quando foi convidada a fazer parte do projeto, escolheu usar a arte para sensibilizar os porto-alegrenses sobre um problema de utilidade pública.

— Já na hora do convite me veio a visão da cruz de berços. O Artemosfera propõe alegria através da arte. E eu achei que a alegria maior seria a do povo ter saúde — defende.

Na mal conservada Praça da Saudade, situada na Avenida Oscar Pereira, encontrou o local ideal para a intervenção. Ali, a escultora ergueu a sua cruz de nove metros de altura e, com ela, o desejo por mudanças:

— A obrigação do artista não é só fazer coisas que agradam, mas também levantar bandeiras do que deve mudar — constata.

Para integrar o espaço à comunidade, Arminda também revitalizou o parquinho da praça, representando, lado a lado, as crianças que têm oportunidade de viver e aquelas que, fatalmente, foram vítimas das limitações hospitalares. No pé da cruz, plantou roseiras. A esperança da artista é que, quando os berços forem cobertos por rosas, o problema estará solucionado.

— Chega de pessoas morrerem em hospitais e fingirmos que não vemos. É preciso abrir os olhos da população e lutar pelo direito à vida — ressalta
A  ESCULTORA FINLANDESA    " MIINA"
E SEU BELO TRABALHO !!!........





Escultora constrói vacas com sucata de carros


A artista dá preferência aos veículos coloridos e organiza as peças dos veículos para formar os membros e a cabeça dos animais, seja com as portas, janelas ou espelhos. | Imagem: Divulgação
 
Uma escultora finlandesa criou esculturas de vacas montadas com partes de carros velhos reciclados. O material, que antes não tinha serventia, se transformou em uma exposição similar ao Cow Parade nas mãos da artista Miina Äkkijyrkkä.
A artista por muito tempo estudou pecuária, foi a partir daí que surgiu o interesse por estes animais. Miina trabalha com vacas e estuda artes há cerca de 50 anos. Mas os dois assuntos eram pesquisados separadamente, até que ela resolveu unir as duas ideias. Assim surgiram as esculturas metálicas de sucata.
De 2005 a 2007 algumas capitais brasileiras receberam o movimento artístico Cow Parade, que espalhou, nos espaços públicos, vacas feitas de fibra de vidro e decoradas por artistas locais. Vendo as esculturas de Miina é quase impossível não associar a famosa exposição à sua obra. É como se o seu trabalho fosse uma versão ecológica do evento.
A artista recolhe carros antigos de revendedores de todo o país. Ela dá preferência aos veículos coloridos e organiza as peças dos veículos para formar os membros e a cabeça dos animais, seja com as portas, janelas ou espelhos.
O trabalho de Miina está disponível em seu site
JANET ECHELMAN - ESCULTORA
norte americana


A Praça Cidade S. Salvador, em Matosinhos, possui uma das mais belas rotundas do país, com uma escultura da norte-americana Janet Echelman.
No princípio quiseram chamar-lhe "She Changes". Também houve quem lhe chamasse "She Moves". A ideia seria sempre a mesma. Quem olha para a imponente escultura concebida no âmbito do Programa Polis pela artista norte-americana Janet Echelman para a Praça Cidade S. Salvador, em Matosinhos, fica de imediato preso à ideia de movimento e rendido às intermináveis e sempre surpreendentes coreografias provocadas pelo vento que passa.
Echelman apostou na criação do factor surpresa, implícito na constatação de que é uma escultura virtualmente diferente em cada minuto.
Dedicada aos pescadores de Matosinhos, foi da comunidade local que emergiu a designação que agora todos usam e para sempre identificará aquele objecto singular: Anémona. Foram-se as expressões inglesas, ficou a força de uma designação também ela capaz de remeter para a ideia de um movimento inconstante, fluído e elástico.
Inaugurada em Dezembro de 2004, a Anémona finalizava o projecto de requalificação urbana e de valorização ambiental da marginal de Matosinhos.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

MARIA MARTINS
EM POUCAS PALAVRAS......

http://youtu.be/DMa6Whckm2Y
GRANDE ARTISTA BRASILEIRA
MARIA MARTINS.........



Maria Martins

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Maria de Lourdes Alves Martins - ou Maria Martins - (Campanha7 de agosto de 1894 — Rio de Janeiro28 de março de 1973) foi umaescultoradesenhistagravuristapintoraescritora e musicista brasileira.

[editar]Vida e obra

Nasceu em Campanha, a 7 de agosto de 1894, às 10h00, filha de João Luís AlvesSenadorMinistro da Justiça da Velha República e membro da Academia Brasileira de Letras, e Fernandina de Faria Alves, sendo avós paternos João Luís Alves e Bárbara Luísa Barbosa Alves e avós maternos Fernando Antônio de Faria e Maria Vitória Pereira de Faria tendo sido declarante o Pai e testemunha Dr. Euclides da Cunha e Otávio Barbosa Carneiro. [1]
Casou-se, a primeira vez com o jurista e historiador Otávio Tarquínio de Sousa, de quem se separou, casando a segunda vez com o diplomataCarlos Martins Pereira e Sousagaúcho que era colega de infância de Getúlio Vargas - de quem a artista se tornaria amiga - e que, tal qual ela, gostava de festas e da vida mundana. Carlos Martins foi embaixador do Brasil, no período anterior e posterior à Segunda Guerra Mundial, tendo servido no Japão e também na Europa. Carlos e Maria tinham uma relação aberta, um tendo conhecimento de casos do outro. Mas também tinham uma solidariedade completa e se ajudaram muito em seus objetivos.
Inicialmente, interessou-se pela música. Depois, estudou pintura em Paris; mas, aos trinta anos, se interessou pela escultura. Ainda naFrança, começou a trabalhar a madeira e, no Japão, aprendeu a modelar terracotamármore e cera perdida. Em 1939, realizou estudos deescultura com Oscar Jesper, em Bruxelas, passando a utilizar o bronze, que tornou, daí em diante, a ser o principal suporte à sua obra. NoBrasil, sua presença maior se deu na Bienal de São Paulo, da qual participou desde o primeiro evento, em 1951. Na Bienal de 1955, chegou o reconhecimento, ao ser premiada com o título de melhor escultor nacional, com a obra om “A soma dos nossos dias”. Contudo, foi no exterior que se destacou. Em 1941 teve sua primeira mostra, em Washington, e, no mesmo ano, expôs em Paris e no Rio de Janeiro. Fixou seu ateliê em Nova Iorque e foi destaque na Corcoran Gallery of Art, em Washington, sendo que um dos trabalhos expostos foi adquirido pelo Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. Estava aberto o caminho. Nomes influentes passaram a se interessar por ela e, em breve, suas esculturas começaram a fazer parte do acervo de importantes colecionadores, como Max Jimenez, da Costa Rica, Federico Cantu, do México e Mário Carreño, de Cuba. Em 1968, numa entrevista dada a Clarice Lispector, declarou: "Um dia me deu vontade de talhar madeira e saiu um objeto que eu amei. E depois desse dia me entreguei de corpo e alma à escultura. Primeiro, em terracota, depois mármore, depois cera perdida que não tem limitações". Suas esculturas apresentam formas orgânicas, contorcidas, sensuais, que evocam culturas arcaicas, inspiradas em lendas e na natureza amazônica, com o que atraíram a atenção de surrealistas como André Breton, o autor do Manifesto surrealista, que escreve apresentação de exposição e convida a mineira a integrar-se ao grupo, Max ErnestRoberto MattaYves TanguyChagall, entre outros. Marcel Duchamp lhe dedicou duas obras, como testemunho do impacto da beleza e da sensibilidade vibrante da artista. Artista influenciada pelo surrealismo, as suas obras foram reconhecidas internacionalmente, possuindo obras na seção de Arte Moderna do Museu de Arte da Filadélfia e também no Museu Metropolitano de Nova Iorque (MoMa), Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), Paço das Artes da USP; também encontram-se trabalhos no Rio de Janeiro, Palácio do Planalto em Brasília e ainda em países como a França e aBélgica.[carece de fontes].
Foi amante do pintor e escultor franco-estadunidense Marcel Duchamp e de Benito Mussolini, amiga de Picasso e Mondrian, entrevistou Mao Tsé Tung e fez, no início do século XX, coisas que eram impensáveis para uma mulher.
Ícone de esboçoEste artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Referências

  1.  Livro nº 02, nº 44, a folha 20v, do Registro de Nascimentos - Cartório de Registro Civil de Giovana Vianna Arantes Reis Fonseca, na Campanha/MG.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

MAIS UMA OBRA.........

'Femme Maison' 1994
White marble
Private collection © Louise Bourgeois Photo: Christopher Burke
Femme Maison 1994 White marble Private collection © Louise Bourgeois Photo: Christopher Burke

UMA DAS MAIORES ESCULTORAS.........

UMA DAS MAIORES ESCULTORA ........
LOUISE BOURGEOIS.........